<i>Can you, president Obama?</i>
O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) não deixou passar em claro a tomada de posse do novo presidente dos EUA, Barack Obama, confrontando a nova administração com a situação que se vive na Palestina. Anteontem, foram colocadas duas faixas junto à embaixada daquele país em Lisboa. Juntas, deixavam uma mensagem clara: «E agora, presidente Obama? Free Palestine. can you, president Obama (Liberte a Palestina. Consegue, presidente Obama?)
Depois de colocadas as faixas, foi entregue na portaria da representação diplomática uma missiva onde se exige o fim da cumplicidade dos EUA com Israel, que permite a este país prosseguir os crimes contra o povo palestiniano.
No sábado, a União dos Sindicatos de Aveiro promoveu, no Largo da Biblioteca Municipal de Aveiro, uma concentração exigindo o fim do massacre e bloqueio a Gaza. «A situação humanitária é desesperada e por todo o mundo se levanta um enorme coro de críticas e de protestos contra este brutal massacre, cuja terrível dimensão está longe de se prever e conhecer», adverte o sindicato, afecto à CGTP-IN.
Por seu lado, no dia 13 de Janeiro, no Porto, o Movimento pela Paz realizou uma concentração pela «Paz na Palestina e contra a agressão israelita». Nesta iniciativa, que contou com a participação de cerca de 250 pessoas, intervieram Manuel Loff e Michel Cabalan, que assinalaram a luta dos palestinianos ao longo de 60 anos de humilhações e sofrimentos infligidos pelos israelitas.
Depois de colocadas as faixas, foi entregue na portaria da representação diplomática uma missiva onde se exige o fim da cumplicidade dos EUA com Israel, que permite a este país prosseguir os crimes contra o povo palestiniano.
No sábado, a União dos Sindicatos de Aveiro promoveu, no Largo da Biblioteca Municipal de Aveiro, uma concentração exigindo o fim do massacre e bloqueio a Gaza. «A situação humanitária é desesperada e por todo o mundo se levanta um enorme coro de críticas e de protestos contra este brutal massacre, cuja terrível dimensão está longe de se prever e conhecer», adverte o sindicato, afecto à CGTP-IN.
Por seu lado, no dia 13 de Janeiro, no Porto, o Movimento pela Paz realizou uma concentração pela «Paz na Palestina e contra a agressão israelita». Nesta iniciativa, que contou com a participação de cerca de 250 pessoas, intervieram Manuel Loff e Michel Cabalan, que assinalaram a luta dos palestinianos ao longo de 60 anos de humilhações e sofrimentos infligidos pelos israelitas.